quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Eleições na Sociedade Esportiva do Gama agita a Cidade do Gama

Weber  Magalhães é Pre-candidato foto Nonato Borges

Os bastidores do Gama seguem quentes em relação à corrida eleitoral para a presidência do Gama cujas eleições estão previstas para o dia 24 de novembro. Até o momento não houve consenso sobre a definição das chapas que concorrerão ao pleito. Enquanto alguns defendem a criação de duas chapas, há quem busque acordos para que haja uma composição entre a situação e oposição para que haja chapa única.

Pelo lado da situação, o atual mandatário Antônio Alves do Nascimento Neto (Tonhão) não teria procurado apoio político para fechar a sua chapa. Ao lado de seus escudeiros mais fiéis como o diretor financeiro Davidson, o vice-presidente José de Ribamar e o vice-presidente do Conselho Deliberativo Arggeu Pessoa, Tonhão têm repercutido em diversos meios de comunicação que apóia o nome de Weber Magalhães (foto acima) para presidente. Weber teria contatos que dariam aporte financeiro ao clube que anseia voltar aos dias de glórias do passado. Caso Weber não consiga o aporte, Tonhão deposita suas esperanças em uma parceria com uma sociedade internacional cujo nome não foi revelada.

Já a oposição não pensa em somar forças com o atual presidente. Alijados das decisões do clube, os conselheiros mais tradicionais teriam votos suficientes para eleger um novo presidente (tanto que já anunciaram o apoio ao pré-candidato José Pacífico). Porém possuem uma grande preocupação que seria conquistar recursos para financiar o time durante quatro anos. Diante deste panorama, Weber têm buscado pacificar os dois lados a fim de unir forças em uma única chapa.

Embora reconheçam parte do trabalho prestado por Tonhão, boa parte dos conselheiros ainda estão resistentes em compor com a atual direção alviverde. A oposição aceitaria Weber Magalhães como presidente porém não há consenso sobre a participação de Tonhão nessa nova composição.

A comissão eleitoral já foi definida pelos três poderes da Diretoria Alviverde. O advogado Bernardo Sales foi o indicado pela Diretoria Executiva. Marcelo Gonçalo e Márcio Almeida foram indicados pelos conselhos Deliberativo e Fiscal respectivamente. O trio será responsável por receber os nomes da(s) chapa(s) que disputarão o pleito. A lista com a documentação completa precisa ser entregue até às 18 horas do dia 14 de Novembro na Sede do Gama (CT Ninho do Periquito).

segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Federação de Futebol do Distrito Federal Realizara Arbitral Nesta sexta-feira 4 Novembro

foto Nonato Borges 
Federação  de Futebol do DF, convoca os filiados da  Séria A do nosso  campeonato   para esta sexta-feira  4 de Novembro. Para  o  ARBITRAL, da entidade  para Elabora e discutir o Campeonato de 2017, fica  convocados  todos presidentes e representantes dos times da primeira divisão, para elaboração da tabela e Estatuto. 

terça-feira, 25 de outubro de 2016

Morre o Capitão Carlos Alberto Torres aos 72 Anos

A braçadeira de capitão sempre lhe caiu bem. Porte esguio, olhar penetrante, personalidade marcante. Não tinha jogador que não ouvisse com atenção suas observações, seus conselhos ou, na pior das hipóteses, suas broncas. Nem Pelé escapava, e foram  muitas as vezes em que precisou até baixar a cabeça. E foi esse grande capitão que o futebol brasileiro e o mundo perderam nesta terça-feira, aos 72 anos. Morreu no Rio de Janeiro, vítima de enfarte fulminante, Carlos Alberto Torres, atualmente comentarista do SporTV.. Nome e sobrenome de craque. O homem do tricampeonato mundial em 1970, que beijou e levantou a Taça Jules Rimet.


Seja como lateral-direito, onde começou na base do Fluminense, seja como zagueiro, ele sempre desfilou pelos gramados uma classe com a bola nos pés em que não ficava para trás nem para um astro do nível de Franz Beckenbauer. Santos, Botafogo, Flamengo e New York Cosmos tiveram em campo a sua classe. Era reverenciado no mundo todo pelo seu passado. Depois, como treinador, o Capita, como era carinhosamente chamado, teve como pontos altos a conquista do Campeonato Brasileiro de 1983, pelo Flamengo, a Copa Conmebol, em 1993, pelo Botafogo, e o Campeonato Carioca pelo Fluminense, em 1984.
Descrição: carlos alberto torres taça copa do mundo tour (Foto: Gaspar Nobrega / Inovafoto Divulgação)No tour da Taça Fifa antes da Copa de 2014, realizada no Brasil, Carlos Alberto Torres repetiu o beijo que dera na Jules Rimet em 1970. Capitão ganhou títulos como jogador e técnico (Foto: Gaspar Nobrega / Inovafoto Divulgação)

Como jogador, Carlos Alberto conquistou uma penca de títulos. No Fluminense, clube de coração. onde começou a carreira, conquistou o Carioca em 1964, quando estourou, e depois no seu retorno, em 1975 e 1976, com a famosa máquina montada pelo presidente eterno Francisco Horta. No Santos de Pelé, onde viveu o auge e atuou ao lado de craques como o próprio Rei doi Futebo, Edu e Clodoaldo, companheiros de tricampeonato mundial, ganhou a Taça Brasil em 1965 e 1968, o Torneio Rio-São Paulo em 1966, a Recopa Sul-Americana em 1968 e muitos campeonatos paulistas - 1965, 1967, 1968, 1969 e 1973.
Em sua breve passagem pelo Botafogo em 1971, emprestado pelo Santos, Carlos Alberto Torres não conquistou títulos mas presença marcante, atuando ao lado de craques como Jairzinho, Paulo Cezar Caju e outros. Depois, voltou ao Peixe, até retornar ao Fluminense, onde viveu outro grande momento em sua carreira, com a Máquina de Rivellino, Paulo Cezar, Pintinho & Cia.
Saiu da Máquina em 1977 para atuar no Flamengo de Zico, onde também passou em branco mas viu começar ali aquele que seria a maior equipe rubro-negra da história. Depois, reviu Zico, Junior, Leandro e Adílio quando os comandou na conquista do Brasileiro de 1983.


quinta-feira, 13 de outubro de 2016

Cresspom 2 x 1 Audax/Corinthians



 O time do Cresspom  Ganha do Audax/Corinthians, hoje no Estádio Bezerrão pelo placar de 2 x 1, mais não classifica por ter perdido para o time paulista no interior de SP,  por 2 x 0, no jogo de ida,  Copa do Brasil. O time de Brasília, fez uma participação inédita pela primeira vez  um time do DF vai as semifinais, e fica com a terceira vaga na competição. Assim o time do clube dos Subtenentes e Sargentos da PMDF,  Faz historia no futebol feminino do Brasil. Assim o time do setor de Clube Norte vai ter uma temporada  cheia em 2017.  foto Nonato Borges


Audax/Corinthians perde para Cresspom no DF mais fica com a Vaga na grande Final.

O Audax/Corinthians garantiu a segunda vaga na decisão da Copa do Brasil de Futebol Feminino nesta quinta-feira. Em Gama, no Distrito Federal, a equipe de Osasco perdeu por 2 a 1 para o Cresspom, mas se classificou mesmo com este resultado porque havia vencido na ida, em casa, por 2 a 0.
Com o resultado, o Audax/Corinthians garantiu uma decisão paulista na Copa do Brasil. Isto porque o primeiro classificado à final havia sido o São José. Na última quarta, a equipe derrotou o Foz Cataratas, do Paraná, por 4 a 2, em casa, e, beneficiado pelo empate por 1 a 1 na ida, avançou à disputa pelo troféu.
Nesta quinta-feira, no Estádio Bezerrão, o Cresspom entrou em campo precisando reverter a vantagem paulista. O time da casa foi para frente no primeiro tempo e marcou aos 16 minutos, com Dani Helena. A resposta corintiana, no entanto, veio aos 37, quando a artilheira do torneio Chú Santos marcou pela 11.ª vez e empatou.
No segundo tempo, o Cresspom foi para cima e o Audax/Corinthians passou a apostar nos contra-ataques. Em um escanteio, já aos 40 minutos, a goleira corintiana Tainá errou e as donas da casa marcaram. Mas já era tarde, e a vaga ficou mesmo com o time paulista.
A primeira partida da decisão da Copa do Brasil está marcada para a próxima quarta-feira, em São José. A volta acontecerá no dia 26, no Estádio José Liberatti, em Osasco. Os horários das partidas ainda não foram confirmados pela CBF.


sexta-feira, 7 de outubro de 2016

ABCD DF Reelege Kleiber Beltrão e Ramom Vilar

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A B C D DF
Ontem dia seis foi dia de eleição na nossa Associação Brasiliense  de Cronistas  Desportivos  do DF. Foi reeleita a diretoria que lá estava comandando nestes dois anos, Kleiber Beltrão presidente e Ramom Vilar como vice. Não teve  concorrente pois a chapa do nosso associado Dimas,  foi impugnada por não cumprir, o estatuto  que ele mesmo ajudou nas modificações. Agora é hora de seguir em frente e continuar o belo trabalho que vem sendo feito de maneira profissional,  e colhendo os frutos  da gestão vitoriosa mais com muito trabalho. Aos que não puderam concorrer desta vez que vai se prepara para próxima eleição e ajudar a nossa categoria ficar mais respeitada em todo território nacional. E parabéns a todos que lá compareceu para da seu voto de confiança, para mais dois anos de muita luta organização.  

sexta-feira, 23 de setembro de 2016

Futebol do DF

 Lorival Moreira, vice-presidente,  Erivaldo Alves presidente,  Daniel Vasconcelos,  vice-presidentes da chapa registrada fotos Nonato Borges 



Os dirigentes  do nosso futebol  avançaram em termo de modernidade e transparência, ao marcar a eleição da Federação de Futebol  do Distrito Federal,  para  o dia  1 de outubro.  A palavra amadurecimento cai bem neste contexto,  com um Estatuto novo e bem elaborado vamos ter uma votação de chapa única mais nem por isso deixamos de ter  oposição a chapa de Erivaldo Alves, vai para votação com uma grande vantagens mais tem clubes  como  oposição. Um ponto positivo neste novo Estatuto é só dirigentes de clube de futebol  que pode ser presidente da entidade, e com apoio de pelo menos cinco agremiações  par se candilado da mesma. Pois como foi votado no dia da mudança do novo regimento da entidade foi elogiado por todos  pois agora não vai ter leigo dirigindo os rumos do nosso sofrido futebol, e sim um do meio pois sabe  como todos que não é fácil colocar um time em campo, onde a maioria dos clubes não tem onde jogar na sua própria cidade. Aqui tem time que não tem torcida e Estádio mais mesmo assim disputa o nosso campeonato todos os anos, são  dirigentes  apaixonados pelo que faz isto é ponto positivo para estes guerreiros  do nosso  sofrido candangão de todos nós que fazemos este esporte  da paixão nacional.

domingo, 4 de setembro de 2016

O jogador de Vôlei Serginho Faz sua despedida em Brasilia



Na despedida de Serginho, a Seleção Brasileira de vôlei venceu amistoso contra Portugal, em quadra montada no campo do Estádio Mané Garrincha, por 3 sets a 1 (25/20, 20/25, 25/21 e 15/09), na manhã deste domingo (4/9), em Brasília.

O forte calor não afastou o público brasiliense do Mané. Cerca de 40 mil pessoas acompanharam o adeus do líbero, dono de dois ouros e duas pratas olímpicas. O atleta recebeu uma homenagem ao fim da partida, que marca o encerramento de sua jornada com a seleção.



domingo, 28 de agosto de 2016

Palmeiras Bate Flu e Continua Líder

Dudu abri o placar contra o Flu O Fluminense apostava na força da melhor defesa do campeonato para segurar o líder Palmeiras. De nada adiantou. O Alviverde não tomou conhecimento do rival e mandou na partida desde os primeiros minutos e assegurou uma tranquila vitória por 2 a 0 neste domingo, no estádio Mané Garrincha, em Brasília. Dudu e Jean marcaram os gols da equipe paulista.
Com o resultado, o Palmeiras chega aos 43 pontos e mantém a liderança do Campeonato Brasileiro em três pontos para o Flamengo, que também venceu na rodada. O Alviverde volta a campo pelo Brasileiro somente no dia 7, quando medirá forças com o São Paulo, no Allianz Parque. Antes, na quarta, a equipe encara o Botafogo-PB pela Copa do Brasil
O Fluminense, por sua vez, permanece com 31 pontos na 11ª posição. Na quarta-feira, o Tricolor volta a campo para receber o Corinthians no primeiro jogo das oitavas de final da Copa do Brasil.
De volta ao Palmeiras, Gabriel Jesus é um dos mais caçados em campo
Após conquistar a inédita medalha de ouro com a seleção brasileira, Gabriel Jesus retomou os trabalhos pelo Palmeiras. Em sua primeira partida, o atacante se apresentou bastante e acabou sendo um dos jogadores mais caçados em campo.
Desempenho ruim deixa clima pesado no Flu. Wellington Silva e Marquinho discutem entre si
O desempenho do Fluminense foi muito abaixo do que vinha sendo apresentado nas últimas rodadas. Isso gerou algumas reclamações entre os companheiros. O problema é que alguns atletas não gostam de ser repreendido. Aos 6min do segundo tempo, Marquinho e Wellington Silva tiveram que ser separados após discutirem com veemência.
Clima quente! Gabriel Jesus e Gum discutem após dividida
A partida foi muito pegada. Nenhum jogador tirava pé em dividida, o que gerou lances fortes. Além disso, o comportamento de Gabriel Jesus de reclamar bastante a cada jogada tirou Gum do sério. O jogador do Fluminense discutiu de maneira áspera com o atacante do Palmeiras
Jean dezessete ampliar o marcador e vai pa galera  fotos Nonato Borges 

domingo, 21 de agosto de 2016

Flamengo 2 x 1 Grêmio

Leandro Damião faz seu primeiro com camisa do Flamengo foto Nonato Borges 
A esperada estreia de Diego pelo Flamengo deixou a torcida rubro-negra satisfeita. Ao lado de Leandro Damião, ele comandou a vitória do time carioca sobre o Grêmio, neste domingo, por 2 a 1, no Estádio Mané Garrincha, em Brasília. O Tricolor gaúcho produziu pouco, mas deu trabalho no segundo tempo, quando descontou com Henrique. 

Com o resultado, o Flamengo volta ao G4 e toma o lugar do Grêmio, que caiu para quinto, com um jogo a menos. Agora, o Rubro-Negro seca Corinthians e Santos, que ainda jogam na rodada, para permanecer no grupo dos quatro primeiros.

Os dois times começaram o jogo se estudando, mas o Flamengo demonstrava que faria valer o fator casa, tomando a iniciativa. Melhor na marcação, o Rubro-Negro começou a chegar com perigo em jogadas de linha de fundo. Em uma delas, Pará arriscou um chute por cobertura e acertou o travessão. 

O Flamengo seguiu pressionando e esteve próximo de balançar a rede com Rafael Vaz, em um belo voleio após cobrança de escanteio. Sempre perigoso, Leandro Damião mandou para a rede em um golaço de bicicleta, mas o lance foi invalidado, pois o árbitro marcou pênalti pouco antes, em chute de 
Réver que Geromel evitou com a mão. O mesmo Damião foi para a cobrança e deslocou Grohe, deixando o Rubro-Negro em vantagem. O meia Everton ainda teve ótima oportunidade para ampliar, mas chutou em cima do goleiro tricolor nos minutos finais do primeiro tempo.

O Grêmio voltou um pouco melhor no segundo tempo e buscou o jogo pelas pontas. Bolaños teve boa chance para empatar, mas demorou muito e foi desarmado por Pará. Mais desgastado fisicamente, o Flamengo valorizava a posse de bola para 'gastar' o tempo. 

Em uma jogada despretensiosa, Everton perdeu uma bola no meio e cedeu contra-ataque ao Flamengo. Diego armou o ataque e depois foi para a área, onde esperou pacientemente pelo cruzamento e mandou, de cabeça, para o fundo da rede. O gol premiou a vontade do estreante. Mesmo sem ser brilhante, ele teve boa movimentação.

A partida parecia decidida, mas o Grêmio reagiu logo em seguida. Após bate e rebate na área do Flamengo, Henrique desviou para o gol. Apesar do tento, o Imortal não conseguiu chegar ao empate. O Rubro-Negro administrou a vantagem até o fim e conquistou os três pontos.

O Flamengo voltará a campo no meio de semana, quando encara o Figueirense, no Orlando Scarpelli, às 21h45 de quarta, pela Copa Sul-Americana. No mesmo dia, mas às 19h30, o Grêmio enfrenta o Atlético-PR, em Curitiba, pelo jogo de ida das oitavas de final da Copa do Brasil. 
Diego estreia e faz gol na vitoria do Flamengo foto Nonato Borges 

sábado, 20 de agosto de 2016

Isaquias Queiroz o Primeiro Brasileiro a Ganhar Três medalhar em uma só Olimpíada

Até este ano, o Brasil jamais havia frequentado o pódio olímpico em provas de canoagem velocidade. Isaquias Queiroz, 22, findou o jejum na Rio-2016 e já somou três medalhas – prata na C1-1000m, bronze na C1-200m e a prata no C2-1000m. Nesta última, teve a parceria Erlon Souza, 25. O segundo canoísta brasileiro a obter uma láurea em Jogos começou a praticar apenas porque queria comprar um caderno.
CANOAGEM
O episódio aconteceu quando Erlon tinha dez anos. Filho do meio entre três irmãos, o canoísta vivia em uma família humilde em Ubatã, município da Bahia que fica a 384 quilômetros de Salvador. Não passou necessidade, mas tampouco tinha acesso a luxos.
O caderno que Erlon usava não tinha mais espaço, e ele pediu aos pais que comprassem um novo. A mãe, Dona Eliete, alegou que não tinha condições financeiras. O garoto, quando ouviu isso, decidiu começar a trabalhar. Encontrou um emprego como tirador de areia, função que consistia em remar até o meio de um rio, saltar da embarcação e usar uma pá para retirar do solo o material que posteriormente seria usado em construções.
Erlon não tinha sequer um remo para percorrer esse trajeto. Improvisou o adereço com uma vara e uma pá, e assim teve a primeira vivência como canoísta. “Ele sempre foi alguém que correu muito atrás. Isso é muito marcante na personalidade dele”, contou Dona Eliete.
Numa das viagens até o meio do rio, Erlon viu garotos que treinavam canoagem velocidade. Era um programa chamado Segundo Tempo, que também revelou Isaquias Queiroz e funcionou por menos de um ano – foi fechado por problemas na prestação de contas.
“Ele tinha dez anos, e eu disse que era pequeno demais. Ele falou que os meninos poderiam segurá-lo”, contou Dona Eliete. Depois de um mês treinando, Erlon foi a um campeonato em Itacaré-BA. “À tarde, chegou com uma camisa lá embaixo, muito maior do que o corpo, e a medalha no pescoço. Eu o peguei, abracei e beijei. Foi ali que começamos a apostar nisso”, completou.
A lógica de correr atrás permeou toda a trajetória de Erlon no esporte. O canoísta não tinha patrocinadores ou incentivos públicos no início da carreira, e por isso teve de correr atrás de um tipo diferente de apoio. “Eu era diretor da Secretaria de Meio Ambiente do Estado. Ele teria um campeonato em Curitiba na quarta-feira, e no domingo me procurou porque não tinha como viajar. Consegui ajudá-lo, e na quarta ele foi vice-campeão brasileiro”, recordou Wesley Faustino (PDT), vice-prefeito de Ubatã.
O curioso é que a figura propositiva e cara de pau contrasta com uma característica fundamental de Erlon. Sobretudo por fazer dupla com Isaquias Queiroz, que é expansivo e falastrão, o canoísta se destaca por ser quieto, comedido e introvertido.

“Ele é bem na dele. Bem tímido e tranquilo, na verdade. Ele é evangélico, casado, gosta de ficar com a família. A gente senta p

quarta-feira, 17 de agosto de 2016

Brasil e Alemanha fazem Final Olímpica no Futebol

— Eles não queriam nem saber o adversário, que só será definido no início da noite na Arena Corinthians, em São Paulo. Aos gritos de "Alemanha, pode esperar, a sua hora vai chegar" e "Sai do chão, sai do chão, quem é pentacampeão", a debochada torcida carioca provocou o carrasco do 7 x 1 na goleada por 6 x 0 sobre Honduras na tarde desta quarta-feira, no Maracanã, sonhando com uma possível "revanche" no próximo sábado, às 17h30, na disputa pela medalha de ouro. Dois gols de Gabriel Jesus, dois de Neymar, um de Marquinhos e outro de Luan confirmaram a presença verde-amarela na segunda decisão consecutiva. Há quatro anos, em Londres-2012, o Brasil perdeu o título para o México, por 2 x 0.

O resultado de hoje garante a Seleção, no mínimo, mais uma medalha de prata na Rio-2016 e vale ouro no ranking histórico do torneio de futebol masculino dos Jogos Olímpicos. O Brasil dividia com a extinga Iugoslávia, atual Sérvia, a liderança com cinco medalhas. Independentemente do resultado da final, o Brasil chega a seis e se isola no topo, com três pratas em Los Angeles-1984, Seul-1988 e Londres-2012; dois bronzes em Atlanta-1996 e Pequim-2008 e um ouro ou prata na Rio-2016.

A goleada deixou o Brasil muito próximo de uma outra marca expressiva. A Seleção ainda não sofreu gol nesta Olimpíada. Como mostrou o Correio Braziliense no último sábado, só a Argentina conseguiu conquistar a medalha de ouro sem ser vazada, em Atenas-2004.

O jogo desta quarta começou com um recorde e um susto. Depois da saída de bola no meio de campo, Neymar aproveitou uma falha da defesa de Honduras, dividiu com o goleiro López e a bola entrou aos 14 segundos — o gol mais rápido da história dos Jogos Olímpicos. A marca anterior era da jogadora Beckie, do Canadá (19 segundos), contra a Austrália, na Rio-2016. No masculino, pertencia a Oribe Peralta, na final de Londres-2012 diante do Brasil (30 segundos).

O camisa 10 levantou para comemorar, mas não ficou muito tempo de pé e desabou no gramado reclamando do choque. O craque chegou a sair de maca e o técnico Rogério Micale mandou Rafinha e Felipe Anderson para o aquecimento. Depois do susto, Neymar voltou às quatro linhas, continuou gastando a bola e apanhando: das 12 faltas de Honduras na etapa inicial, nove foram em Neymar, que pendurou o adversário com cartões amarelos.

Mas o o dono do jogo não se intimidou. Aos nove minutos, Neymar deixou Luan na cara do gol. O atacante driblou López e finalizou, mas o goleiro de Honduras se recuperou a tempo de evitar o segundo. Luan compensou o desperdício com um lançamento milimétrico para Gabriel Jesus. O camisa 11 percebeu a saída de López antes de receber a bola e tocou de perna direita para ampliar o placar: 2 x 0.

Em tarde de graça no Maracanã, o ataque verde-amarelo quase fez o terceiro com Gabriel Barbosa. O menino da Vila persistiu em um lance praticamente perdido e chutou à direita do gol de López. A pontaria que faltava a Gabigol sobrava em Gabriel Jesus. Em outro lançamento magistral de Neymar, o jogador vendido ao Manchester City por R$ 121 milhões encheu o pé para marcar o terceiro do Brasil e transformar o resultado parcial em goleada. 

O segundo tempo começou com Honduras abusada, colocando a bola entre as pernas de Gabigol. Apesar da gracinhas, escapou de levar o quarto. Luan chutou na grande área e o goleiro López operou um milagre. Estava fácil até para zagueiro fazer gol. Ao cinco, Neymar repetiu um lance que deu certo na vitória por 2 x 0 sobre o Japão, em Goiânia. Bateu escanteio procurando Marquinhos. O beque falhou na primeira tentativa, mas encheu o pé na segunda e ampliou para 4 x 0, aos cinco. Na comemoração, beijou o dedo, como fazia Rivaldo. 

Com o jogo decidido, Rogério Micale poupou peças importantes. Tirou Rodrigo Caio, Renato Augusto e Gabriel Jesus para as entradas de Luan Garcia, Rafinha Alcântara e de Felipe Anderson. Deu tempo de o brasiliense dar o passe para o quinto gol, de Luan. Honduras ainda tentou tirar a invencibilidade da defesa canarinha, mas Weverton entrou duas vezes em ação.

Três virou, seis acabou. Luan sofreu um pênalti e Neymar assumiu a responsabilidade de cobrar. O camisa 10 acertou o canto direito de López, que saltou para o esquerdo. Foi o tempo de o juiz apitar o fim da partida e dar início novamente às provocações aos possíveis rivais na final.

segunda-feira, 15 de agosto de 2016

Tiago Braz no Salto com Vara Ganha Ouro


O favorito francês foi vaiado pelo público no Engenhão antes de seus últimos saltos e chegou a reclamar, mas não adiantou. Já o norte-americano Sam Kendricks, que não conseguiu vencer os 5,93 m, ficou com a medalha de bronze.
Lavillenie e Kendricks chegaram à Rio-2016 com as duas melhores marcas do ano: o francês com 5,96 m, e o norte-americano com 5,92 m. Já o terceiro do ranking, o canadense Shawn Barber, que tinha 5,91 m, decepcionou ao não conseguir superar a altura de 5,65 m.
Thiago, por sua vez, tinha a quarta melhor marca do ano, com 5,90 m. Ele jamais havia sequer tentado saltar os 6,03 m que lhe deram o maior título de sua carreira. Ele também é campeão júnior sul-americano (2010), campeão júnior pan-americano (2011), campeão júnior mundial (2012) e campeão sul-americano (2013).
O recorde mundial da modalidade segue com Lavillenie: 6,16 m, marca conquistada em 2014.

Comunicar 

domingo, 14 de agosto de 2016

Usain Bolt é Tri Olímpico nos 100 m

Senhores, temos um mito eterno na história do esporte. Usain Bolt, 29 anos, 1m95cm, com o tempo de 9s81, conquistou a medalha de ouro nos 100m rasos dos Jogos Rio 2016, o que lhe garante pela terceira vez seguida o cetro de homem mais veloz do mundo. Manteve-se no trono da maneira mais espetacular possível, ultrapassando o norte-americano Justin Gatlin quando tudo parecia perdido. Tricampeão olímpico, agora ele parte para uma façanha ainda mais inacreditável: ganhar todas as finais que disputou na vida numa Olimpíada, buscando ouro nos 200m (a final é quinta) e no revezamento 4x100 (a final é sexta), provas nas quais e bicampeão. 
Se chegar lá, terá somado nove medalhas douradas no peito. A maneira como Bolt superou o seu grande oponente, o norte-americano Justin Gatlin, 34, talvez tenha sido a mais incrível de todas na carreira. Quando faltavam cerca de 40 metros — isso mesmo: 40 metros —, ele estava entre quarto e quinto. Gatlin, projetado à frente, dava pinta de que iria melar o roteiro perfeito. Nas tribunas, jornalistas do mundo todo se olhavam e pensaram: dessa vez não vai dar. Então, o impossível aconteceu.
Bolt parecia ter uma turbina de avião o impulsionando. Ou será que foram os deuses do esporte, dispostos a não perder a chance de ter um mito tricampeão como ele no mundo dos mortais? O jamaicano deu um salto. Gatlin, medalha de prata (9s89), ficou para trás em um piscar de olhos. O bronze é do canadense Andre de Grasse, com 9s91, quem sabe o futuro adversário do mito. Na comemoração, Bolt e a torcida brasileira fizeram a festa. A explosão veio, claro, quando ele, já sem as sapatilhas douradas, de boné e com a bandeira da Jamaica às costas, fez o sinal lendário: o raio. 
Falar depois é fácil, mas pareceu que Bolt tinha certeza da vitória. Antes da prova, o seu rosto era de serenidade. Estava relaxado, brincando, abraçando o público, piscando para sua mãe e familiares. Pediu silêncio na hora da largada, para que todos pudessem ouvir o tiro de partida. E não se ouviu mais um zumbido sequer no Engenhão até os candidatos a homem mais rápido do planeta partirem. Gatlin, ao contrário, exibia clara tensão. Vinha de um tempo pior do que Bolt nas semifinais. Mirava um ponto fixo, inerte, sem se mexer. Ouviu as vaias, é claro, já que o público adotou Bolt com se fosse brasileiro. 
Bolt já demonstrara que as dúvidas sobre sua condição física após a lesão muscular sofrida nas classificatórias jamaicanas não passavam de especulações. Ele correu como nunca desde as classificatórias, sorrindo e sobrando. Gatlin, que ao contrário de Bolt, já foi flagrado no antidoping, só tem mesmo a lamentar o fato de ter nascido na mesma época que o mito. Um mito que, nessa dimensão única de tricampeão olímpico dos 100m rasos, nasceu aqui no Brasil. Porque foi no Rio 2016 que Usain se tornou eterno para o esporte.

A Ginástica Brasileira da mais duas Medalhas para Brasil

Diego Hypolito prata , o britânico Maax Whitlock ouro e Artur Nory Bronze 
Quando saiu de Londres, abalado por mais uma falha olímpica, Diego recebeu a notícia de que o Flamengo, seu clube desde a infância, fecharia o departamento de ginástica. Ele teve de se mudar para SP e entrou em depressão. Treinava mal, não saía de casa e chegou a ser internado por duas semanas. Com tudo isso, perdeu espaço na seleção de ginástica. Mesmo após um bronze no Mundial de 2014, Diego foi questionado na seleção por ser muito bom em apenas um aparelho. Marcos Goto, técnico de Zanetti, outro "especialista", apostou no veterano e o chamou para treinar com ele a seis meses dos Jogos. Não podia ter dado melhor.
Descrição: REUTERS/Mike BlakeREUTERS/Mike Blake
Arthur Nory

Arthur ganhou notoriedade pela primeira vez de uma maneira muito negativa. Em um vídeo divulgado em seu Snapchat, ele aparecia fazendo comentários racistas sobre Ângelo Assumpção, seu colega de seleção. O caso rendeu uma suspensão leve ao ginasta e outros colegas que estavam na filmagem e alegaram se tratar de uma brincadeira. Arthur, desde então, sempre se recusou a falar sobre o tema, blindado que foi pela Confederação Brasileira de Ginástica. A missão para Nory era focar e esquecer a polêmica. Deu certo. "É um momento que ficou no passado e temos de esquecer", disse Cristiano Albino, técnico do ginast

terça-feira, 9 de agosto de 2016

O judo Brasileiro Ganha o Primeiro ouro nesta Olimpíadas com Rafaela Silva

O ouro olímpico de Rafaela Silva é uma vitória também da superação. A judoca sofreu muito após os Jogos de Londres, em 2012, quando foi eliminada na segunda luta por desclassificação. Sofreu preconceito, foi discriminada e viu sua vida virar de ponta-cabeça. "Sofri muito depois da derrota em Londres, até pensei em desistir. Nesse ciclo, ninguém treinou mais que eu. Não tive bons resultados nos dois últimos anos, mas me preparei muito", contou.

Mas parece que tem uma certa magia em lutar em casa. Ela tinha sido campeã mundial em 2013, também no Rio, e nesta segunda-feira, ao vencer Sumiya Dorjsuren, da Mongólia, na categoria até 57 kg, conquistou o tão sonhado ouro olímpico.

"A torcida estava ajudando bastante, sabia que não podia decepcionar essas pessoas. Entrei na competição desacreditada, mas sabia que podia vencer. E a torcida me ajudou a chegar a isso", afirmou.

A judoca lembra que após viver o pior momento de sua vida após os Jogos de Londres, encontrou forças para dar a volta por cima. "Treinei tudo o que podia nesse ciclo e muitas vezes saía dos treinos chorando. Eu queria a medalha", disse, mostrando toda a determinação de uma jovem que teve muitas dificuldades na infância.

Ela cresceu em Cidade de Deus, uma comunidade carente na zona oeste do Rio, e agora mostrou que sua escolha pelo esporte foi acertada. "Uma criança que saiu da comunidade e que, com 5 anos, começou a fazer judô como brincadeira, é hoje campeã olímpica e mundial. Eu só tenho a agradecer a todo mundo. Treinei muito. Se eu puder servir de exemplo para as crianças da comunidade, como eu saí, é o que eu tenho para passar no judô", confessou

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sexta-feira, 5 de agosto de 2016

A Cerimônia de Abertura da Olimpíada no Rio de Janeiro hoje teve Elogio ao redor do mundo


 postado em 06/08/2016 00:31 / atualizado em 06/08/2016 00:33

A pira olímpica dos Jogos do Rio de Janeiro foi acesa pelo maratonista Vanderlei Cordeiro de Lima, medalhista de bronze em Atenas-2004 e reverenciado pelo exemplo de superação que mostrou ao continuar correndo depois de ser empurrado por um espectador quando liderava a prova.

O último revezamento da tocha teve Gustavo Kuerten, tricampeão de Roland Garros e ovacionado aos gritos de "Guga" quando entrou no estádio (sem conter as lágrimas), e Hortência, medalhista de prata nos Jogos de Atlanta-1996, que caminhou por cerca de trinta metros para entregá-la a Vanderlei.

Uma vez acesa, a pira subiu devagar, para chegar à altura de uma estrutura formada por dezenas de bolas rodando, criando um belo efeito visual.

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Por incarnar o espírito olímpico, comemorando como ouro o bronze conquistado em Atenas apesar de ser derrubado por um desequilibrado, o ex-padre Cornelius Horan, Vanderlei, hoje com 47 anos, recebeu em dezembro de 2004 a medalha Pierre de Coubertin, a maior condecoração concedida pelo Comitê Olímpico Internacional.

Pelé chegou a ser cotado para acender a pira, mas o 'Rei' rejeitou o convite por conta de problemas de saúde.

"Queridos amigos, só Deus é mais importante que minha saúde! (...) Neste momento, não estou em condições físicas de participar da abertura da Olimpíada. E, como brasileiro, peço a Deus que abençoe a todos", declarou o eterno camisa 10 em nota divulgada horas antes da cerimônia de abertura.
A cerimônia de abertura da Olimpíada no Rio de Janeiro registrou vários e vários elogios nos mais diversos veículos de comunicação ao redor do mundo, dos Estados Unidos à Europa e passando pela América do Sul.
"Simples e elegante", relatou o inglês "The Guardian", elogiando a maneira como Paulinho da Viola cantou o hino nacional brasileiro e a reação do público presente no Maracanã.
SAIBA MAIS
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"Uma festa de música, cores e esporte no Rio de Janeiro, à altura da cidade maravilhosa, com ritmo e beleza", colocou o argentino "Clarín".
Ainda no país hermano, o "Olé" fez questão de colocar que a delegação do país foi "uma das mais ovacionadas", o que de fato aconteceu, assim como com a da Alemanha.A cerimônia de abertura da Olimpíada no Rio de Janeiro registrou vários e vários elogios nos mais diversos veículos de comunicação ao redor do mundo, dos Estados Unidos à Europa e passando pela América do Sul.
"Simples e elegante", relatou o inglês "The Guardian", elogiando a maneira como Paulinho da Viola cantou o hino nacional brasileiro e a reação do público presente no Maracanã.
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"Uma festa de música, cores e esporte no Rio de Janeiro, à altura da cidade maravilhosa, com ritmo e beleza", colocou o argentino "Clarín".
Ainda no país hermano, o "Olé" fez questão de colocar que a delegação do país foi "uma das mais ovacionadas", o que de fato aconteceu, assim como com a da Alemanha.

Cerimônia de Abertura da Olimpíada no Rio de Janeiro Recebe Elogio ao Redor do Mundo

A cerimônia de abertura da Olimpíada no Rio de Janeiro registrou vários e vários elogios nos mais diversos veículos de comunicação ao redor do mundo, dos Estados Unidos à Europa e passando pela América do Sul.
"Simples e elegante", relatou o inglês "The Guardian", elogiando a maneira como Paulinho da Viola cantou o hino nacional brasileiro e a reação do público presente no Maracanã.
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"Uma festa de música, cores e esporte no Rio de Janeiro, à altura da cidade maravilhosa, com ritmo e beleza", colocou o argentino "Clarín".
Ainda no país hermano, o "Olé" fez questão de colocar que a delegação do país foi "uma das mais ovacionadas", o que de fato aconteceu, assim como com a da Alemanha.
Descrição: Olhaisso
Olha isso...
O norte-americano "New York Times" aproveitou o momento em que Jorge Ben Jor interpretava "País Tropical" e fez o público cantar à capela para dizer:
"Você vê que as fantasias e o cenário não são tão luxuosos como os de outras cerimônias, mas isto realmente não importa quando você tem uma energia como