Diego Hypolito prata , o britânico Maax Whitlock ouro e Artur Nory Bronze |
Quando saiu de
Londres, abalado por mais uma falha olímpica, Diego recebeu a notícia de que o
Flamengo, seu clube desde a infância, fecharia o departamento de ginástica. Ele
teve de se mudar para SP e entrou em depressão. Treinava mal, não saía de casa
e chegou a ser internado por duas semanas. Com tudo isso, perdeu espaço na
seleção de ginástica. Mesmo após um bronze no Mundial de 2014, Diego foi
questionado na seleção por ser muito bom em apenas um aparelho. Marcos Goto,
técnico de Zanetti, outro "especialista", apostou no veterano e o
chamou para treinar com ele a seis meses dos Jogos. Não podia ter dado melhor.
REUTERS/Mike Blake
Arthur Nory
Arthur ganhou notoriedade
pela primeira vez de uma maneira muito negativa. Em um vídeo divulgado em seu
Snapchat, ele aparecia fazendo comentários racistas sobre Ângelo Assumpção, seu
colega de seleção. O caso rendeu uma suspensão leve ao ginasta e outros colegas
que estavam na filmagem e alegaram se tratar de uma brincadeira. Arthur, desde
então, sempre se recusou a falar sobre o tema, blindado que foi pela
Confederação Brasileira de Ginástica. A missão para Nory era focar e esquecer a
polêmica. Deu certo. "É um momento que ficou no passado e temos de
esquecer", disse Cristiano Albino, técnico do ginast
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